Amor que é verdadeiramente amor, fica.

Bem que dizem que para te derrubar tem muitos, mas para te erguer poucos.
Hoje eu percebo que a gente tem que se amar mesmo, por que só conhecendo o amor é que a gente consegue amar o próximo, perdoar o próximo.

“É impossível amar o outro sem amar a si mesmo. Pois o que buscamos no outro, somos nós. O que queremos do outro, somos nós. E para se encontrar no outro é preciso perder-se no outro — pois, como já disse um pensador, quem nunca se perdeu, nunca vai se encontrar. E perder-se no outro, trocando disponibilidades e encaixando-se cada um em suas qualidades e lacunas para o preenchimento mútuo das incompletudes, com o objetivo único de cada um encontrar-se a si mesmo no outro, para mim, isso é amor.” - André A. Fonseca.

A gente só é capaz de doar aquilo que tem, se você não tem, como que poderia doar então?!
Mas o pior é que a gente é capaz de se perder do amor..

Estava eu aqui pensando sozinha, sozinha, sem a ajuda de ninguém (rs), no quanto a gente se poda, se restringe, se limita, não dizendo o que gostaríamos de dizer da forma que pensamos por medo de magoar as pessoas. Às vezes sofremos porque quando falamos o que pensamos somos repreendidos e julgados. Somos julgados e sofremos por simplesmente pensarmos diferente.
Diferente não quer dizer errado, e pensar não quer dizer agir...

Quem sou eu pra dizer que a pessoa A combina com B, e que o ser humano Y é melhor do que X? Não estou na pele deles para saber o que é melhor, apenas posso dizer a minha preferência.
Mas tem gente que fala, e magoa, e não está nem aí. Julga sem perceber que está julgando.
Quem está certo?
Não sei.
Também não importa.
Se as pessoas querem limitar umas às outras impondo as suas vontades, suas certezas, seus dogmas, sem se importarem se magoam ou não, por que eu deveria me importar se magôo ou não, sendo eu alvo da imposição?

Ranzinza eu? rs
Não sei.
Revoltada?
Um pouco.
Realista?
Com certeza.

Mas é apenas um pensamento...

Mais um blog na minha vida...

Quantos eu tive?
Alguns...

1. Um de pole dance;
2. Um diário pessoal;
3. Um diário sem citações que me mesmo constando verdades sem citar nomes ou lugares me causou transtornos;
4. Um de pensamentos aparentemente poéticos, mas sem qualquer intenção de fazer poesia, apenas palavras ao vento, pensamentos sem nexo com o que eu sinto, ou interligado mas sem sentido;
5. Um contando meus sonhos noturnos;
6. Um que era pra ser um portfólio, mas que eu nunca consegui escrever legal nele;
7. Um sobre estética;
8. Um pra testar as alterações que eu queria colocar nos blogs;
9. Um que eu não gostei do nome;

e agora este¹° que vai ser um misto de tudo.

Pouco me importa se gostarão ou não do que eu vou escrever.





Caso se sinta incomodado por qualquer motivo, não leia mais.

Sem mais delongas: BEM-VINDO!