Este foi um dos anos em que não fui afetada pelo frenesi da busca por um par para o dia dos namorados. Apenas não quis me afetar pela data. Também não digo que nunca passei por isso, afinal é difícil permanecer alheio a toda a movimentação social que ocorre às vésperas. Mas sabe quando suas lembranças te desmotivam, ou, não sei, tomei um banho de racionalidade? Talvez tenha sido isso.
Fiquei pensando sobre o mais importante da data que é a questão de estar com o ser amado, apesar de o comércio enfatizar o presentear o ser amado. O comércio em certas datas influencia tanto que até afeta emocionalmente as pessoas. Existem pessoas que preferem terminar um relacionamento ou nem mesmo iniciar um, apenas para não ter que comprar um presente, pois se não der o parceiro pode ficar chateado, e esquecem que as pessoas apaixonadas ficam muito bobas, se tornando bem mais fácil de agradar. E qual é o apaixonado que não gosta de receber cartas de amor, poemas, dobraduras de papel em forma de coração? Até pensei numa dessas embalagens tupperware cheia de brigadeiros feitos pelo digníssimo. Produto feito artesanalmente pelo ser amado também é um presente, oras!
Afinal, dia dos namorados é pra ganhar presente ou para celebrar o amor de preferência com o seu amor? Quem é mais importante, o ser amado ou presente?
Vocês devem estar pensando em como foi o meu dia, certo? Foi normal, mais entediante impossível. Tudo remetia a casais, então passei o dia em casa e a noite fui à missa e à festa junina da igreja, porque comer é bom demais!! =)
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